Arte Breve histórico Referência
bibliográfica
Site como
referência
Essa estátua é uma referência à Mercedes Baptista, a 1ª bailarina negra do teatro municipal. Esta mulher apresentou um pouco do balé na Marquês de Sapucaí em alguma escola de samba (a mídia di que foi Ana Botafogo), mas não! Quem protagonizou o balé na Marquês de Sapucaí foi esta bailarina aqui, Mercedes Baptista. Essa estátua está no centro da praça "pequena África RJ" mulher aos seus alunos. No início dos anos 50, Mercedes Baptista recebeu uma bolsa para estudar nos EUA e por lá estudou a técnica de Katherine Dunham por 1 anos. Quando Mercedes Baptista retornou ao Brasil em 1953, montou seu próprio grupo de balé folclórico que propunha investigar temas brasileiros. Nos EUA, foi autora de grandes obras, como a mistura do balé clássico com o folclore brasileiro (principalmente de raiz afro). >
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Para o carnaval carioca, comissão de frente com Ana Botafogo em escola de samba, já havia sido apresentado por Mercedes Baptista no final dos anos 60! >
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Essas lojas antigas tornam-se "restaurantes ao ao livre". Neste espaço "ao ar livre", são servidos pratos típicos da gastronomia AFRO brasileira. Eis a pequena África, um dos berços do samba no RJ. >
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Tia Ciata e a
Pequena África no
Rio de Janeiro – 7
novembro 2022. Por
Roberto Moura
(Autor) e Julia
Custodio (Arte de
Capa). Uma
história do samba -
as orígens. Autor:
Lira Neto. Editora:
Companhia das
letras.
Lindo "os detalhes" das construções do Rio antigo, bem Séc XVIII - hoje tombado pelo patrimônio histórico. Todos esses prédios, incluindo a igreja da prainha passaram por restauração, foram as obras do porto maravilha (época das olimpíadas RJ por volta de 2014/2015). >
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A "pedra do sal" é lugar famoso porque era neste ponto em que embarcava o sal (o RJ é o berço do sal no Brasil), aquelas praias da região dos lagos são grandes produtoras de sal até hoje, e como tudo alí na pequena África era mar, eis então a "PEDRA DO SAL". >
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http://www.unirio.br
/ppg-pmus/vania_de
_o liveira_ventura.
pdf
Neste ponto, acontecia o embarque / desembarque de sal (conhecido como a pedra do sal), essa escada também foi esculpida! Mais uma "maravilha histórica cultural". >
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Houve no fim do séc XIX e início do XX, um evento chamado DIÁSPORA AFRICANA (lamentável que aconteceu em países além do continente africano - vou limitar nesse contexto aqui), essas perseguições trouxeram personagens muito importantes como tia Ciata. Vinda da Bahia, foi uma das primeiras (historiadores afirmam ser a 1ª) a vender produtos (quitutes; alimentos...) caracterizada como baiana. >
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Tia Ciata e a
Pequena África no
Rio de Janeiro. 7
novembro 2022.
Roberto Moura
(Autor). Editora:
TODAVIA.
O ponto focal dos grafites é sem dúvida a Pedra do Sal que concentra um maior número de obras em diferentes estilos, cores e tamanhos. Os conteúdos encontrados nesses grafites maioritariamente possuem relacionação com as narrativas contruídas para a região pelos movimentos negros, prefeitura do Rio de Janeiro e UNESCO. Houve no fim do séc XIX e início do XX, um evento chamado DIÁSPORA AFRICANA (lamentável que aconteceu em países além do continente africano - vou limitar nesse contexto aqui), essas perseguições trouxeram personagens muito importantes como tia Ciata. Vinda da Bahia, foi uma das primeiras (historiadores afirmam ser a 1ª) a vender produtos (quitutes; alimentos...) caracterizada como baiana. >
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https://editorareali
ze.com.br/editora/an
ais/enanpege/2021/TR
ABALHO_COMPLETO_EV15
4_MD1_SA160_ID281003
112021204413.pdf
https://extra.globo.
com/noticias/rio/ber
co-da-cultura-negra-
carioca-pedra-do-sal
-tem-muro-revitaliza
do-por-artistas-2497
5784.html
Cais Valongo ou Cais da imperatriz Tereza Cristina: o marquêz de Lavradio proibiu o desembarque de escravos na praça XV, passaram a desembarcar na Praça Mauá. O imperador D. João VI vai abrir este cais do Valongo e o desembarque de escravos passou a ser aqui de 1811 à 1831. Já ouviu falar na expressão "pra inglês ver"??? Pois é, em 1831 com muita pressão da inglaterra para acabar com o comércio negreiro, terminou aqui esse comércio também, mas dizem que na realidade foi "pra inglês ver", passou a ser feito desembarque em outros lugares. Em 1843, esse cais recebeu uma "reforma" para que fosse recebida aqui em ocasião de casamento, a imperatriz Tereza Cristina. Na realidade essa reforma foi mais um aterramento do cais para que se construisse um novo cais (no mesmo lugar), o cais da imperatriz. >
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Memória,
Patrimônio e
Turismo em
Perspectiva no Cais
do Valongo (Rio de
Janeiro, Brasil) por
Maria Amália Silva
Alves de Oliveira;
Glenda Cristina
Valim Melo e Leila
Beatriz Ribeiro.
Editora
UFPR. Cais do
Valongo: expressão
de resistência
social negra na
região portuária
carioca eBook Kindle
por Cristiane
Viegas.
Esta pintura retrata o que foi o cais do Valongo, hoje tão necessitado de restauração (memória do Brasil), por mais difícil que seja! Em 1774, o porto do Peixe (hoje atual praça XV) deixava de receber escravos, alterando para o novo endereço, o Cais do Valongo até 1831, quando um novo decreto obrigou não haver mais escravidão. Em 1843, esse local foi aterrado (o estado brasileiro adotou esta prática para esconder fatos). Com as obras do porto Maravilha em 2009, encontrou-se o Cais do Valongo e devido sua importância como patrimônio histórico, foi desenterrado o Cais do Valongo. >
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https://riomemorias.
com.br/memoria/cais-
do-valongo/
Eu estou falando do Cais Valongo (parte bastante baixa tombada pelo patrimônio histórico). Bem no fundo dessa foto está um trans atlântico... isso é para se ter ideia do quanto isso tudo foi aterrado durante séculos. Do ponto em que está aquele barco, até esse cais de onde eu falo, era mar. Dá uma olhada no tamanho dos prédios que existem hoje por aqui (isso tudo era mar). >
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