Arte Breve histórico Referência
bibliográfica 		Site como
referência
Essa é uma pintura de um pintor austríaco Thomas Hender, por volta de 1817 ou 1818 que retrata o local onde hoje encontra-se a estação de trem muito famosa em filmes do cinema nacional CENTRAL DO BRASIL. Em 1814 através de decreto, o imperador D. João VI manda construir a paróquia de Santana. Este nome, IGREJA DE SANTANA, provavelmente foi o que determinou o nome desta área como Campo de Santana. Antes da igreja, esta área era chamada de Campo da cidade e depois Campo de São Domingos. Aquele morro lá atrás, seria o Morro da Providência ou Morro do Livramento. >
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Histórico Cultural:
volume
único BORGES, Vera
Lúcia Bogéa.
Turismo Histórico
Cultural: volume
único. 1. ed. Rio
de Janeiro:
Fundação CECIERJ,
2015. v. 1. 334p 		https://www.multirio
.rj.gov.br/index.php
/reportagens/13262-c
ampo-de-santana,-o-l
ugar-que-testemunhou
-o-nascimento-do-imp
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3%BAblica
Esta outra pintura representa a igreja de Santana em dia de festa em 1851 do pintor José dos Reis Carvalho do acervo do museu nacional de Belas Artes. Esta igreja foi demolida 17 anos depois, mas a pintura retrata a igreja que evoluiu de certa forma; a igreja em dias de festa do divino, eis uma Quermesse. >
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Houve então, a demolição da igreja de Santana para a construção da estação D. Pedro II. (veja nesta pintura, nada a ver com a estação CENTRAL DO BRASIL atual). No séc XX, esta estação D. Pedro II foi demolida para a construção da estação Central do Brasil. Obs.: Carinhosamnte, as pessas chamam a estação atual, CENTRAL DO BRASIL de estação D. Pedro II também (talvez em lembrança da estação anterior, mas o nome verdadeiro é ESTAÇÃO CENTRAL DO BRASIL). >
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Após 1858 como explicado, foi inaugurado a 1ª estação D. Pedro II. No séc. XX, a estação D. Pedro II teve de ser demolida (construção em paralelo seguindo a demolição) para a construção da estação atual, CENTRAL DO BRASIL. >
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Estação ferroviária D. Pedro II em 1910. Por detrás, vemos o Morro da Providência. Esta é a ESTAÇÃO D. PEDRO II que na história foi construída substituindo a igreja de Santana (herguida por decreto do imperador), hoje transferida para o outro lado da Av. Presidente Vargas(último vídeo desta página). Vejam que no terraço em frente existe um letreiro EFCB (Estação Ferroviária Central do Brasil - com o golpe da república, muitas referências à família real foram abolidas), veja na janela ao centro um BRASÃO DA REPÚBLICA! Nestes 2 detalhes, dá pra se entender que foram improvisados rrsss... na minha humilde análise, isso é o tamanho da preocupação que A REPÚBICA tinha em substituir todos os feitos da Monarquia. Na próxima foto (linha abaixo), é mais possível acompanhar estes detalhes. Mas você pode confirmar clicando no link que traz esta mesma foto publicada no Facebook. >
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A estátua a frete é homenagem à Cristiano Benedito Ottoni (pai das estradas de ferro do Brasil) e o engenheiro responsável pela construção desta monumental estação ferroviária para a época (inaugurada em 1858 - Ottoni foi também diretor desta estação). No centro do prédio, a grande estátua do artista almeida Reis, é um símbolo: entitulada de O PROGRESSO, hoje está na escola de belas artes da UFRJ na Ilha do Fundão. Nesta época aqui, desta estação partiam trens para o RJ, claro... mas também São Paulo e Minas Gerais. No largo em frente, há carruagens e bondes que iam para a Lapa; Rio Comprido e as barcas da Praça XV (até os carros eram trasnportados de barca - veja histórico ponte Rio Niterói). Inportante detalhes sobre a barcas, é que nessa época não existia a ponte Rio Niterói, esta foi inaugurada só em 1974. Mas, não esqueçam que em 1875, nosso imperador D. Pedro II trouxe para o Brasil um engenheiro europeu para o projeto que seria a ponte Rio Niterói hoje, só que por debaixo do oceano! Esse projeto só não foi aprovado devido ao custo (outras épocas), a monarquia não arrecadava como a república arrecada hoje. >
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Nesta foto, como eram as viagens de bonde em 1910 e crianças (meninas) aguardando o bonde para a escola. Veja no detalhe a questão dos uniformes na época. Esses são os bondes que levavam para a Lapa; estação das barcas na Praça XV e Rio Comprido. >
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Todo este contexto foi necessário, pra saber como surgiu um ds maiores símbolos do Rio, a central do Brasil cujo relógio é um ponto de referência, muita gente se refere ao prédio como "prédio do relógio".

É o maior relógio de 4 fazes do mundo;
O equipamento alonga-se do 21 ao 26 andar do edifício de 30 andares.
Inaugurado por Vargas em 1943, e poucos sabem, mas compará-lo ao BIGBEN inglês é injusto!

- A torre mede 117m de altura e o relógio mede 10m cada face;
- O BIG BEN inglês tem 96m de altura e o relógio mede 7m cada face;
- Está no topo de 21 andares, o colega de Londres está no topo de 11 andares;

- Já foi homenageada com seu nome em filme nacionas "CENTRAL DO BRASIL" indicado ao OSCAR. >
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br/rio-de-janeiro/20
23/08/6685232-relogi
o-da-central-do-bras
il-completa-80-anos-
como-simbolo-do-rio.
html
A 1ª ferrovia do Brasil, Rio de Janeiro (1858).

Da Central Dom Pedro II, (atual central do Brasil), partiu o primeiro trem no dia 29 de março de 1858 às 10 horas da manhã. A locomotiva “Brazil” levou o imperador até Pouso dos Queimados (atual bairro de Queimados). >
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e-trem-historia-cont
a-nosso-passado-em-t
rilhos/

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ttps://www.supervia.
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/central-do-brasil
Este vídeo mostra a nova igreja do Santana (construída para sibstituir a antiga igreja do Santana construída por decreto de D. João VI), mas que precisou ser demolida para a construção da estação D. Pedro II em 1858. Atravessaram a rua praticamente e construíra esta linda igreja aqui. Recomendo que, se for visitar, verifique horário de missas antes, pois o local é "um pouco escondido", com muitos moradores de rua. Evite os finais de semana (rua muito vazia) e ande em grupo. >
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